domingo, 3 de dezembro de 2017

Deputadas colocam António Costa entre o preservativo e a parede

Costa tremeu perante os preservativos aromatizados





Nem sempre a luta politica se faz, segundo o binómio esquerda versus direita.

Desta vez o reporter da Fake News deparou-se com uma situação assaz bizarra na Assembleia da República.

De facto, naquele momento, não estava em causa nem a ideologia nem a politiquice e ainda menos a estabilidade da geringonça.

Tratava-se, sim, duma luta entre todas as deputadas, independentemente da sua cor partidária, e o Primeiro Ministro António Costa.

Para compreendermos a questão, vejamos os termos da intervenção da deputada do Bloco de Esquerda:

Sr. Primeiro Ministro, que o senhor tenha aumentado o preço das bebidas açucaradas, em nome da luta contra a diabetes, ainda vá que não vá.

Que aplique uma sobretaxa às bebidas alcoólicas, nós mulheres, até podemos compreender.

Que vá buscar mais uns cobres aos alimentos com excesso de sal, paciência...

Mas, Sr Primeiro Ministro, vir-nos agora com uma sobretaxa sobre os preservativos aromatizados, só porque são aromatizados, isso, nós mulheres deste País, jamais aceitaremos porque se trata duma medida injusta, machista e discriminatória.

Entretanto a deputada dos verdes, na sua pose de quem não teme dar o corpo às balas, começou assim o seu discurso:

Com franqueza, Sr Primeiro Ministro, o preservativo aromatizado, não prejudica a saúde de ninguém.

Experimente o Sr Primeiro Ministro a provar e verá que aquilo não tem praticamente açúcar nenhum. Portanto, esta taxa não se destina a proteger a saúde de ninguém, a não ser a da saúde dos cofres do estado.

Do lado do CDS, a posição da sua deputada também foi de bastante firmaza, iniciando assim o seu discurso:

Nós, no CDS, estaremos sempre contra esta sobretaxa, até porque esta questão não tem a ver com a direita nem com a esquerda. 

Nessa altura ouviu-se a voz de uma deputada, em tom jocoso, a dizer: Pois não, isto do preservativo, tem mais a ver é com o centro.

Perante isto,os deputados duma forma despreocupada, riam-se, encolhiam os ombros, diziam piadas e divertiam-se.

Esta situação, colocou as deputadas numa situação de tal revolta que foi necessário o presidente interromper os trabalhos a fim de acalmar os ânimos.

Seguiu-se um curto intervalo e após o recomeço dos trabalhos, quando os deputados pensavam que tinham pela frente um dia normalíssimo, surgiu algo de inesperado que os deixou como se lhes tivesse caído um balde de água gelada sobre as suas cabeças.

As deputadas, conjuntamente, tinham elaborado um abaixo assinado que dizia basicamente o seguinte: Ou esta sobretaxa cai imediatamente ou declaramos, a nível nacional,uma greve total ao sexo, durante pelo menos seis meses.

Nesta altura o semblante dos deputados mudou completamente, uns ficaram pálidos,  outros boqueabertos, houve até aqueles a quem as perninhas lhes tremiam que nem varas verdes.

Costa, ao aperceber-se da gravidade da situação, imediatamente elaborou um comunicado nos seguintes termos:

A tentativa dum membro do governo (desconhecido até ao momento) de aplicar uma sobretaxa aos preservativos aromatizados é indigna, imoral e contrária aos princípios democráticos deste governo.

Portanto, hoje mesmo, será elaborado um decreto-lei, anulando toda e qualquer sobretaxa aos preservativos aromatizados, ainda que os mesmos se apresentem envolvidos em doce de caramelo.

Ai como elas deram gritinhos de felicidade!!!

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